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Mostrando postagens de 2017

Resumo de dezembro

Olá! Eu esqueci completamente do resumo de dezembro! Todo mundo sempre usa dezembro como uma desculpa para não conseguir fazer as coisas, porque é tudo muito corrido e eu geralmente não acho legal colocarem a culpa no mês pela falta de organização, mas deu muita vontade de fazer a mesma coisa agora. Curioso né? Assistindo Estou gostando muito de The Good Place. No começo eu só achava bem humorada e amalucada, mas os últimos episódios tem me dado algo para pensar quase sempre. Outra coisa boa é que os episódios são bem rápidos e tem no Netflix. Lendo Um livro que me surpreendeu bastante foi The afterlife of Holly Chase, da Cynthia Hand. Não sei se eu que estava emocional demais quando li ou se a história tem partes de aquecer mesmo o coração, mas foi uma leitura bem divertida e emocionante. Crush Eu abraço o clichê e quero um Oscar Isaac pra chamar de meu porque Poe Dameron me convenceu. Vivendo Esse mês foi bom. Eu fiz uma pequena retrospectiva de pontos pos

Metas para 2018

O ano está chegando ao fim e decidi criar metas para os próximos 365 dias, como toda vez eu faço. Vou começar 2018 tentando manter a animação à lá Michael em The Good Place (não que ele seja um bom exemplo, mas achei o gif legal). Terminar de escrever um livro, pelo menos o primeiro rascunho. Manter a dieta para evitar a gastrite e me manter saudável. Ser menos ansiosa, mais otimista e corajosa. Terminar as séries da Cassandra Clare, da Laini Taylor e do Rick Riordan. Assistir 100 filmes. Ler 100 livros. Arrumar um emprego. Passar mais tempo com a minha mãe e menos na internet. Reassistir Pushing Daisies.

Mount TBR 2018

Oi!  Eu descobri esse desafio pela Amanda do canal HeyHeyBooks  e decidi participar esse ano. O desafio consiste em ler os livros da sua TBR (em português seria tipo 'livros por ler') e a quantidade que você escolher como meta te classifica em um grupo. Eu vou participar da 'escalada' do nível 2, o Mount Blanc, que tem como desafio ler 24 livros. Eu decidi começar pelo Mount Blanc e depois tentar os outros se eu de repente virar uma máquina de leitura ou sei lá o que. Se você quiser saber mais sobre o Mount TBR 2018, pode clicar aqui para ver o grupo deles no Goodreads.

O som do meu 2017

- ou como ainda não superei o Made in the A.M. Eu cheguei tarde para a festa do fandom do One Direction. Quando eu deixei meu preconceito de lado e comecei a ouvir as músicas, eles já estavam no último (por enquanto) disco e tinham anunciado o hiatus. Por isso que eu cometo a blasfêmia (para alguns) de nem ligar para o Zayn, porque quando eu "cheguei" ele já tinha saído! Com isso aprendi uma lição: deixe de ser besta e ter preconceitos musicais. Minha versão de 10 anos que amava Backstreet Boys deve ter ficado no mínimo sem entender nada quando eu comecei a me sentir blé sobre boy bands. Mas aí eu prestei atenção no Made in the A.M. e desde então estamos aí, ouvindo de o disco solo do Harry e do Niall, aguardando o do Louis e achando blé o do Liam, mas sempre voltando para as músicas de quando eles estavam juntos. Saudades!

18 livros para ler em 2018

Olá!  Hoje é dia de estabelecer metas ambiciosas para o ano que vem? Sim!  Será que eu vou conseguir ler tudo isso? Talvez! Eu dividi a lista igualmente entre clássicos e livros que eu queria ter lido esse ano mas não cheguei neles a tempo. Espero que eu possa voltar aqui no final de 2018 e poder falar que cumpri essa proposta maluca pra mim mesma. Clássicos 1- O retrato de Dorian Gray, Oscar Wilde 2- O conde de Monte Cristo, Alexandre Dumas 3- E o vento levou, Margaret Mitchel 4- Anna Karienina, Liev Tolstói 5- Memórias póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis 6- Orlando, Virginia Woolf 7- Norte e Sul, Elizabeth Gaskell 8- O último homem - Mary Shelley Os que eu queria ter lido em 2017  9- The Gentleman´s Guide to Vice and Virtue, Mackenzie Lee 10- The seven husbands of Evelyn Hugo, Taylor Jenkins Reid 11- Tash hearts Tolstoy, Kathryn Ormsbee 12- Jane, unlimited, Kristin Cashore 13- The hate you give, Angie Thomas 14- Autoboyography, Christina Lauren 15-  Um

Resumo de novembro

Olá! Eu sempre gosto quando leio posts desse tipo no blog dos outros, então decidi fazer algo parecido por aqui. É uma ideia legal para deixar registrado coisas do seu mês pra rever um dia se quiser. Assistindo Como já falei de Crazy ex-girlfriend aqui, decidi falar da outra série que assisti e amei esse mês: Star Trek Discovery . Sai um episódio por semana na Netflix e é uma das melhores coisas que eu assisti esse ano. Cada episódio tem a dose certa de aventura espacial, aperto no coração e um pouquinho de humor pra todo mundo sair satisfeito. A série foi criada pelo Bryan Fuller (e ele produz e escreve alguns episódios também, se eu não me engano), que é o mesmo cara por trás de Pushing Daisies e Hannibal. Então tem qualidade aí e a gente fica na torcida que a "ziquizira" que o Bryan tem de as séries dele não durarem muito tenha passado. Lendo Eu li uma biografia da Jane Austen esse mês que me levou a procurar coisas dela que eu ainda não tinha lido, que eram L

We hope this helps!

Esse texto pode conter spoilers de Crazy ex-girlfriend. O episódio da última sexta (17/11) de Crazy ex-girlfriend comprovou o que eu já sabia: essa série é muito boa.  Nessa última temporada a Rebecca tem sido obrigada a confrontar seus problemas e traumas de diversos modos, o que acabou culminando em um dos episódios que eu fiquei mais triste em assistir em toda minha vida seriadora, que foi o da tentativa de suicídio (foi o do dia 10/11). Depois dessa tensão toda, eu pensei que se eles tratassem as consequências desse ato da Rebecca de forma leve ou cheia de piadinhas, eu ia parar de assistir e se bobear ainda iria escrever um texto revoltado por aqui. Mas graças a Rachel Bloom e Aline Brosh McKenna isso não aconteceu, ufa. Por mais que eu não tenha os mesmos problemas que a personagem, não tem como não se sentir representada em alguns momentos e feliz pela abordagem positiva que deram até agora nessa temporada a busca por ajuda psicológica e psiquiátrica. É tão importante proc

Você vai voltar para a praia

É uma das ironias da vida menos apreciadas por mim o fato de o mesmo cara que no vídeo em sua homenagem no aniversário de 70 anos tirou sarro de si mesmo porque só tinha foto dele de sunga em várias praias agora estar de cama e não poder ir nem até a sala, quanto mais até a praia.  Mas você vai voltar para praia, pai. Pode ser que demore um tempo mas a gente tem fé e vamos ter paciência também. Você vai voltar, nem que precise se apoiar em mim, nos meus irmãos ou em quem estiver de boa vontade para ajudar. 

Coragem

Eu quero ter mais coragem. Eu, que tenho medo de tudo, queria poder viver melhor sem essa angústia e a dor que chega a ser física no peito. Não sei como ter coragem, se me encolho e sinto o doer cada dia mais presente.  Preciso de mais flores, de mais livros que me tirem de dentro da minha cabeça, mais abraços, sorrisos de criança e mais terapia. Eu quero ter mais esperança de que as coisas vão melhorar, de que não vai sempre ser assim e que vai ficar tudo bem. Não faço ideia de como ter e manter qualquer esperança sabendo o que acontece por todo mundo a minha volta. ~ Como pode tudo ao mesmo tempo ser tão maluco e dar certo? Não que dê certo para todo mundo, mas em um sentido geral é uma situação que nos proporciona reflexão e crescimento, porém com muita dor e coisas terríveis pelo caminho.