Pular para o conteúdo principal

Resumo de Janeiro

Olá!


Janeiro foi um mês bem cheio e que passou rápido, provavelmente porque eu estava me divertindo. Minha mãe está de férias do trabalho dela então a gente aproveitou para ir bastante na piscina e na praia. Também assistimos a nova temporada de Grace and Frankie, que é uma das nossas séries favoritas. Se você ainda não assistiu, não faz ideia do que está perdendo. Também continuo assistindo e recomendando The Good Place e Star Trek Discovery, que eu falei nos outros resumos do mês.

Eu só assisti dois filmes, O Rei do Show e Me Chame Pelo Seu Nome, e gostei dos dois (talvez mais do último). Agora em fevereiro eu pretendo ver os filmes indicados ao Oscar, ano passado eu consegui ver a maioria, vamos ver se esse ano eu consigo repetir o feito e se surge algum novo favorito do ano.

No quesito leituras eu fui bem devagar, porque além da minha mãe estar de férias e eu passar mais tempo com ela, estou estudando para um concurso, então fico mais lenta nas leituras de lazer mesmo. Eu gostei muito de Eleanor Oliphant is Completely Fine, da Gail Honeyman, mas admito que não é um livro para todos os gostos. A Menina Quebrada e Outras Colunas, da Eliane Brum também foi muito bom, do nível de cada coluna que eu lia me fazia pensar e reavaliar várias coisas e tem no Kindle Unlimited.

É isso! Vou me despedindo de janeiro esperando que fevereiro traga muitas coisas boas também! Até a próxima.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Meus filmes preferidos de 2018

Oi! Tudo bem? Em 2018 eu assisti 50 filmes e aqui está o meu top 5. Bohemian Rhapsody Eu esperei anos por esse filme. Minhas expectativas eram altíssimas então eu já estava preparada para me decepcionar um pouco porque nada é perfeito. Se você desconsiderar que a cronologia da vida do Freddie tá bem errada, o filme se torna bem melhor. Fui ver duas vezes no cinema e teria ido mais se tivesse dinheiro pra ficar gastando vendo o mesmo filme! Com amor, Simon Eu já adorava o livro e não podia deixar de conferir a adaptação para o cinema. Gostei bastante! Foi um filme que me fez me sentir muito bem, claro que a gente passa algumas "raivinhas" porque adolescentes fazem suas burradas né, mas tudo bem. Fui ver duas vezes no cinema também, aparentemente 2018 foi o ano de ir ver os filmes favoritos mais de uma vez na telona. Pantera Negra Esse eu vi logo no começo de 2018 mas ficou marcado pra mim como um dos melhores filmes de super herói que eu já assist

O som do meu 2017

- ou como ainda não superei o Made in the A.M. Eu cheguei tarde para a festa do fandom do One Direction. Quando eu deixei meu preconceito de lado e comecei a ouvir as músicas, eles já estavam no último (por enquanto) disco e tinham anunciado o hiatus. Por isso que eu cometo a blasfêmia (para alguns) de nem ligar para o Zayn, porque quando eu "cheguei" ele já tinha saído! Com isso aprendi uma lição: deixe de ser besta e ter preconceitos musicais. Minha versão de 10 anos que amava Backstreet Boys deve ter ficado no mínimo sem entender nada quando eu comecei a me sentir blé sobre boy bands. Mas aí eu prestei atenção no Made in the A.M. e desde então estamos aí, ouvindo de o disco solo do Harry e do Niall, aguardando o do Louis e achando blé o do Liam, mas sempre voltando para as músicas de quando eles estavam juntos. Saudades!

Meus livros preferidos de 2017

Em 2017 eu li 86 livros. Aqui estão os meus cinco favoritos e recomendados! Clicando nos nomes dos livros você vai pra página deles no Skoob, onde pode ver a sinopse e etc e tal. The Upside of Unrequited - Becky Albertalli Esse livro já foi lançado no Brasil com o título "Os 27 Crushes de Molly". Eu li em inglês mesmo porque eu não tenho paciência de esperar lançar por aqui.  Eu achava que ia gostar, mas acabei amando esse livro. Sempre ouço as pessoas falarem de como identificação é importante nas histórias, querendo dizer que é bom ter livros que representem diversas pessoas e depois de ler esse eu concordo. Eu não sabia como era bom me ver representada e isso mudou, o que é excelente. Tartarugas até lá embaixo - John Green Ainda falando sobre se sentir representado em uma história, uma das coisas que eu mais gostei no livro do John Green foi que muitas pessoas podem se sentir assim lendo e que ele conta como é viver com TOC de uma perspectiva bem pessoal