Pular para o conteúdo principal

Mount TBR 2019 (e também um balanço do Mount TBR 2018)



Oi! Tudo bem?

No final de 2017 eu descobri o Mount TBR Challenge, e me propus a "escalar" o Mount Blanc em 2018, o que se traduz em ler 24 livros da sua TBR. Aqui está o meu post anterior explicando um pouco mais sobre isso.

E no que deu tudo isso? Em 2018 eu li 34 livros da minha TBR e cumpri o desafio com sucesso!

Eu sei que pode parecer algo fácil, ler os livros que você tem em casa, te esperando na estante. Mas na verdade é um esforço para desviar dos ebooks e lançamentos que você não tem e também dos livros diferentes em várias bibliotecas por aí. Fiquei me sentindo bem orgulhosa de mim mesma por ter conseguido ler essa quantidade dos meus próprios livros e também de ter passado para frente (doado, dado para amigos) os que eu fui lendo e descobrindo que não queria que ficassem na minha coleção. Foi um bom ano!

Esse ano eu decidi participar do desafio novamente, só que dessa vez me comprometi em uma "escalada" um pouco maior. Vou encarar o Mount Vancouver, que se traduz em 36 livros que estão na sua TBR.

Acho que eu podia ter sido mais ambiciosa, mas decidi tentar esse desafio porque ainda não sei bem como vai ser meu ano de leitura porque algumas coisas vão mudar na minha vida, então acredito que esse 36 seja um número bem alcançável! Vamos lá!

Se você quiser saber mais sobre esse desafio aqui está a página do Goodreads.



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Meus filmes preferidos de 2018

Oi! Tudo bem? Em 2018 eu assisti 50 filmes e aqui está o meu top 5. Bohemian Rhapsody Eu esperei anos por esse filme. Minhas expectativas eram altíssimas então eu já estava preparada para me decepcionar um pouco porque nada é perfeito. Se você desconsiderar que a cronologia da vida do Freddie tá bem errada, o filme se torna bem melhor. Fui ver duas vezes no cinema e teria ido mais se tivesse dinheiro pra ficar gastando vendo o mesmo filme! Com amor, Simon Eu já adorava o livro e não podia deixar de conferir a adaptação para o cinema. Gostei bastante! Foi um filme que me fez me sentir muito bem, claro que a gente passa algumas "raivinhas" porque adolescentes fazem suas burradas né, mas tudo bem. Fui ver duas vezes no cinema também, aparentemente 2018 foi o ano de ir ver os filmes favoritos mais de uma vez na telona. Pantera Negra Esse eu vi logo no começo de 2018 mas ficou marcado pra mim como um dos melhores filmes de super herói que eu já assist

O som do meu 2017

- ou como ainda não superei o Made in the A.M. Eu cheguei tarde para a festa do fandom do One Direction. Quando eu deixei meu preconceito de lado e comecei a ouvir as músicas, eles já estavam no último (por enquanto) disco e tinham anunciado o hiatus. Por isso que eu cometo a blasfêmia (para alguns) de nem ligar para o Zayn, porque quando eu "cheguei" ele já tinha saído! Com isso aprendi uma lição: deixe de ser besta e ter preconceitos musicais. Minha versão de 10 anos que amava Backstreet Boys deve ter ficado no mínimo sem entender nada quando eu comecei a me sentir blé sobre boy bands. Mas aí eu prestei atenção no Made in the A.M. e desde então estamos aí, ouvindo de o disco solo do Harry e do Niall, aguardando o do Louis e achando blé o do Liam, mas sempre voltando para as músicas de quando eles estavam juntos. Saudades!

Meus livros preferidos de 2017

Em 2017 eu li 86 livros. Aqui estão os meus cinco favoritos e recomendados! Clicando nos nomes dos livros você vai pra página deles no Skoob, onde pode ver a sinopse e etc e tal. The Upside of Unrequited - Becky Albertalli Esse livro já foi lançado no Brasil com o título "Os 27 Crushes de Molly". Eu li em inglês mesmo porque eu não tenho paciência de esperar lançar por aqui.  Eu achava que ia gostar, mas acabei amando esse livro. Sempre ouço as pessoas falarem de como identificação é importante nas histórias, querendo dizer que é bom ter livros que representem diversas pessoas e depois de ler esse eu concordo. Eu não sabia como era bom me ver representada e isso mudou, o que é excelente. Tartarugas até lá embaixo - John Green Ainda falando sobre se sentir representado em uma história, uma das coisas que eu mais gostei no livro do John Green foi que muitas pessoas podem se sentir assim lendo e que ele conta como é viver com TOC de uma perspectiva bem pessoal